A ideia de tocar musicos e não musica, é a base da Orquextra de Musicos das Ruas. Ao contrario da orquestra sinfonica, ela necessita da identidade de cada um de seus integrantes para formar o caldo cultural e sonoro.
Dessa forma, particularidades, detalhes, pequenos gestos típicos, ganham importância na constituição do discurso sonoro.
Uma forma específica de tocar um instrumento, um timbre unico que se retira dele; são alguns dos formantes de uma teia de relações semânticas/sonoras que se estabelecem a partir dos sons e não antes deles.
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